aplicando colírio nos olhos
Terçol: Saiba agora como tratar, sintomas e causas

terçolTerçol: Como tratar, sintomas e causas

Embora o terçol seja uma doença bem comum, ainda existem muitas dúvidas a seu repeito, além  dela ser, geralmente , confundida com conjuntivite.

Embora, realmente, as duas doenças tenham algumas semelhanças, no entanto, o tratamento e as indicações para cada uma são bem diversos, sendo, portanto, fundamental, redobrar os cuidados e saber bem se trata-se de um terçol ou conjuntivite.

A principal diferença entre as duas, no entanto é a seguinte: enquanto no terçol existe a presença de um nódulo localizado na pálpebra superior ou inferior e no canto externo ou interno, em geral, rente à base dos cílios; a conjuntivite, por sua vez, não apresenta qualquer sintoma parecido com esse.

O terçol é uma inflamação de glândulas que produzem secreção gordurosa ao redor dos cílios.

No terçol, também conhecido como hordéolo, ocorre um pequeno acúmulo de secreção ou pus na pálpebra, e assim, a lesão fica palpável, vermelha e dolorosa.

A inflamação pode acontecer somente pelo acúmulo errado da secreção das glândulas, ou também em conjunto com alguma infecção, causada por bactérias que vivem na pele.

Porém, ao contrário da conjuntivite, o terçol não é contagioso, e pode ser tratado em casa com higiene dos olhos e compressa morna.

O que é Terçol?

Então, como já foi dito, o terçol nada mais é que uma inflamação que ocorre quando alguma das glândulas presentes na borda das pálpebras fica entupida ou são infectadas por uma bactéria, ocorre quando a inflamação é, especificamente, nas glândulas Zeiss e Mol, localizadas na região mais externa da pálpebra.

Mas se, por acaso, a inflamação aparecer na glândula Meibomius, a mais interna, ela é um calázio, geralmente, um cisto não infeccioso e causa sintomas menos dolorosos, apesar de só poder ser retirado com cirurgia.

Enfim, essas três glândulas, Zeiss,  Mol e Meibomius são responsáveis pela produção da gordura que é incorporada à lágrima e impede que ela se evapore com facilidade dos olhos, mantendo-os hidratados.

Causas

Então, como já foi dito, o terçol ocorre quando as glândulas produtoras da parte lipídica da lágrima são obstruídas, o que pode ocorrer por vários motivos, tais como:

  • Por uma infecção bacteriana: quando uma bactéria comum se aloja dentro da glândula;
  • Pelo mau funcionamento da glândula: qualquer problema na ação dessas estruturas pode causar acúmulo de substâncias e levar à inflamação;
  • Pelo excesso de oleosidade nos olhos: pessoas que produzem um sebo excessivo nessa região podem acabar tendo as glândulas sebáceas obstruídas;
  • Por efeito de Blefarite: essa doença causa uma inflamação na borda das pálpebras, onde nascem os cílios, e sua recorrência pode favorecer o surgimento do terçol.

Fatores de risco

Embora qualquer pessoa possa ter terçol, a doença é mais comum de se manifestar em algumas pessoas, são elas:

  • Pessoas que apresentam o quadro de blefarite
  • Pessoas que sofrem de oleosidade excessiva na pele
  • Em pessoas na fase da adolescência e com os hormônios desregulados que costumam ter a pele mais oleosa
  • Pessoas na terceira idade.

Principais sintomas do Terçol

sintomas-do-terçolDentre todos os sintomas do terçol, sem dúvida, o mais característico é o inchaço na pálpebra, que pode ocorrer na parte de cima ou de baixo dos olhos. Em alguns casos, esse inchaço pode ter ainda uma pontinha amarela, indicando a presença de pus.

Outros sintomas de terçol comuns são:

  • Sensibilidade e dor na borda da pálpebra
  • Calor e vermelhidão
  • Sensação de corpo estranho
  • Visão embaçada
  • Lacrimejamento
  • Surgimento de uma pequena área arredondada, dolorosa e inchada, com um pequeno ponto amarelo no centro;
  • Aumento da temperatura na região;
  • Fotofobia, sensibilidade à luz e lacrimejamento dos olhos.

Vale saber, ainda, que se o terçol for muito grande, ou houver mais de um, ele pode influenciar na curvatura da superfície da córnea, causando um leve astigmatismo que costuma ser solucionado no fim do quadro.

Quando a inflamação ou infecção é mais superficial, é chamada de terçol externo, e quando o terçol é interno, no entanto, a lesão é um pouco mais profunda, e pode ser mais inflamada e dolorosa.

E todo o cuidado é pouco, pois a inflamação pode, ainda, virar o calázio, que tem a aparência de um terçol interno, mas é mais profunda e tem um tamanho maior. A principal diferença entre eles é que o calázio atinge glândulas mais profundas e, por isto, seus sintomas iniciais podem ser mais intensos e podem permanecer por mais tempo.

Evite as seguintes atitudes caso o terçol apareça:

  • Espremer o inchaço, que pode agravar a infecção, já que a mão contém diversas bactérias;
  • Usar maquiagem nos olhos, pois ela pode aumentar o entupimento da glândula;
  • Usar lentes de contato, pois alguns terçóis podem soltar pus e infectar a lente para usos futuros.

Cuidados em caso de terçol

Vale saber que, geralmente, o quadro do terçol se revolve sozinho e, por isso, raramente, são indicados medicamentos, com exceção de casos muito graves.

Veja abaixo algumas recomendações e cuidados caseiros para que o terçol melhore mais rapidamente:

  • Não espremer ou mexer demais na região, pois pode piorar a inflamação;
  • Não usar maquiagem ou lentes de contato, parar não espalhar a lesão, ficando maior, e durando mais tempo;
  • Limpar a região ao redor dos olhos, e não deixar acumular muita secreção;
  • Aplicar compressas mornas no local afetado durante 10 a 15 minutos, 3 ou 4 vezes ao dia.

Felizmente, na maioria das vezes, o terçol desinflama ou drena sozinho em cerca de 4 dias, e não costuma passar de 1 semana.

Os primeiros sinais de melhora são a diminuição do inchaço, da dor e da vermelhidão.

Porém, em casos mais graves, o terçol pode durar mais tempo e com piora da infecção, portanto, por isso, é importante ficar atento aos sinais e, se perdurarem, procurar atendimento de um clínico geral.

Complicações possíveis

Se não tratado corretamente, o terçol, pode sim, causar inflamações mais graves nos olhos, chamadas de celulites, que também podem formar abcessos, e acabar levando a necrose do tecido da região e até o surgimento de cicatrizes.

Buscando ajuda médica

aplicando colírio nos olhosPor mais que o terçol até seja um problema simples e bastante comum, o ideal é sempre buscar um oftalmologista, para que ele possa garantir de que se trata de um hordéolo mesmo e não um problema mais grave.

A dica é ficar atento a alguns sinais, para identificar se o terçol é mais grave e procurar logo atendimento médico, são eles:

  • A inflamação se espalhar pelo rosto, apresentando um área grande vermelha, quente e dolorosa;
  • Os olhos estiverem muito vermelhos e irritados;
  • A visão estiver diminuída;
  • A lesão não desaparecer em 7 dias.

O diagnóstico de terçol é feito através de exame clínico, com a ajuda de uma lâmpada de fenda, instrumento comum no consultório oftalmológico, em que o especialista consegue analisar o olho do paciente com o auxílio de uma luz de alta intensidade e um microscópio.

A avaliação é simples e o médico, geralmente, prescreve alguma pomada ou colírio com antibiótico  e, em alguns casos, com antibiótico também por via oral, como cefalexina.

Poucos casos foram relatados em que houve a necessidade de uma pequena cirurgia para drenagem do pus da lesão.

Compressas de água morna

Geralmente, em casos de terçol, os especialistas recomendam compressas, para ajudar na reabsorção das substâncias acumuladas nas glândulas da pálpebra.

O uso de bolsas de água aquecidas são muito recomendadas por alguns especialistas, mas , muitos preferem receitar gazes ou algodões umedecidos.

O ideal é aplicar essas compressas entre três a quatro vezes ao dia, por cerca de 20 minutos.

Mas, atenção com a temperatura da água, já que a pele da pálpebra que já é sensível, estará ainda mais sensível e pode se queimar.

Colírios anti-inflamatórios

Os colírios, que só devem ser receitados pelo médico, ajudam a melhorar o aspecto da região rapidamente, deixando-a menos inchada.

Terçol tem cura?

Geralmente, o quadro do terçol se resolve entre sete e quinze dias, por isso, caso isso não aconteça, é importante buscar um médico o mais rapidamente possível.

Prevenção

Certamente, a prevenção do terçol depende das causas e fatores de risco de cada um.

Assim, caso uma pessoa possua blefarite, por exemplo, ela pode prevenir o terçol fazendo a higienização correta dos olhos, com produtos específicos.

E no caso da pessoa sofrer com excesso de oleosidade na pele, a dica, então, é procurar um dermatologista para entender as causas e, então, tratar o problema, o que pode envolver, principalmente, mudanças na dieta e alguns s hábitos higiênicos.

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Período fértil – Tudo o que você precisa saber!

Período fértilPeríodo fértil

Para algumas mulheres, o período fértil pode ser um verdadeiro enigma. Pois é, mas ele nada mais é que o momento da ovulação da mulher, que acontece de 10 a 14 dias após o início da menstruação, durando cerca de 6 dias.

Na verdade, o período fértil pode variar de acordo com quantos dias dura seu ciclo, lembrando que nesse momento são enormes as chances de engravidar durante uma relação sexual. Por isso, caso não se proteja durante as relações em seu período fértil, é bem provável que você engravide.

Muitas mulheres percebem que estão em seu período fértil por causa de dois sintomas clássicos: a secreção vaginal e o aumento de libido.

Saber qual o seu período fértil, com exatidão, é fundamental, tanto para quem pretende gerar uma gravidez, quanto para quem deseja ter relação sexual sem engravidar, para isso, basta fazer o cálculo.  Inclusive, vale saber que alguns métodos contraceptivos usam calculadoras para indicar o melhor momento de manter relações sem camisinha.

Para isso, no entanto, é preciso saber, com exatidão, qual o seu ciclo menstrual, garantindo um cálculo mais preciso. E isso é porque o período fértil e ciclo menstrual estão diretamente ligados.

Como calcular meu período Fértil?

Então, é bem simples fazer esse cálculo, o período fértil da mulher acontece de 10 a 14 dias após o primeiro dia da menstruação, dessa forma, calcular a tabelinha é importante para saber quais os seis dias de maior perigo.

Mas, vale saber que a calculadora de período fértil não é tão precisa, ou seja, não deve ser utilizada como método contraceptivo. Acredite, muitas crianças por aí são resultado de tabelinhas mal feitas ou que deram totalmente errado!

Por isso, a tabelinha deve ser usada apenas como um guia, para a mulher saber, aproximadamente, quando está no período fértil e calcular o período da próxima menstruação.

Então, agora você já sabe, o período fértil feminino dura cerca de seis dias e, há perigo de gravidez, justamente, nesse período do mês, por causa da ovulação.

E isso porque a ovulação e período fértil dependem um do outro para acontecer.

Então, uma mulher ovula entre os dias férteis e, por outro lado, é o período fértil que determina a ovulação.

Por isso, caso engravidar não esteja em seus planos, tome muito cuidado nas relações sexuais que mantêm durante esse período.

E atenção, mulheres com menstruação irregular calcular o período fértil fica ainda mais difícil e impreciso, já que não há uma regra fixa, é seu ciclo quem determina o período fértil e quando vai ovular.

Sintomas do período fértil

sintomas-da-menstruaçãoEntão, se pretende se basear em tabelinha como um método contraceptivo, mas tem a menstruação irregular, a dica é desistir, já que há enormes chances de fazer confusão.

Caso menstrue no dia 1º, e sua menstruação nunca é regular, pode ser que o tamanho do seu ciclo não seja igual ao mês anterior e o período fértil também não siga um padrão, acontecendo antes ou depois.

Como já foi dito, tendo menstruação regular, ou não, o fato é que  a tabelinha não deve ser usada como um método contraceptivo, já que há grandes chances de erro, porém, se quer apenas uma forma de identificar seus dias férteis, se basear nos sintomas pode ser uma opção.

A identificação dos sintomas facilita entender quando acontecerá a menstruação, e assim, o inicio do período fértil. Preste atenção nos sinais do corpo para saber em que fase do ciclo menstrual ou período fértil você. São sintomas do período fértil:

  • Aumento da libido;
  • Aumento da temperatura corporal;
  • Oscilações de humor (TPM tensão pré menstrual);
  • Aumento da secreção vaginal: acontece a liberação em grande quantidade de um líquido pela vagina, parecido com clara de ovo crua. Essa textura diferenciada de clara de ovo é uma funcionalidade onde a lubrificação serve para auxiliar a entrada dos espermas;
  • Fadiga;
  • Cheiro forte no corpo;
  • Dores no ventre: algumas mulheres sentem pequenos incômodos nessa região;
  • Acne e espinhas: acontece devido ao aumento da oleosidade no corpo.

Então, esses são os sinais que o corpo costuma dar no período fértil, que é quando a mulher está ovulando.

Porém, atenção, o período fértil da mulher que toma anticoncepcional pode variar muito, já que não ocorre a ovulação.

Uma boa opção para a mulher que quer saber, exatamente, quando está ovulando, como as que fazem tratamento para engravidar, é realizar o exame de dosagem do LH (Hormônio Luteinizante) – por meio de testes de urina facilmente encontrados em farmácias. O LH se eleva 36 horas antes da ovulação, auxiliando a mulher a prever quando será seu período fértil.

Quando sei que meu período fértil terminou?

Bem, é preciso entender que o período fértil termina com o final da ovulação, e o corpo dá alguns sinais, porém, fica difícil saber com precisão apenas analisando os sintomas. Por exemplo, o muco muda de aspecto, fica mais esbranquiçado e parecendo uma cola e a sensação de irritação passa, mas isso não é algo tão simples de ser percebido.

Posso ter período fértil tomando anticoncepcional?

Não, e isso porque se você faz uso de anticoncepcional ou qualquer tipo de hormônio, como para tireoide ou hormônios femininos, certamente, não ovula. Portanto, não tem o período fértil.

Vale saber que muitos ginecologistas receitam a pílula anticoncepcional não só para evitar a gravidez, mas, muitas vezes, para tratar problemas como a tireoide, endometriose ou ovários policísticos.

Por isso, se tiver fazendo uso de pílula para tratar esses problemas, e queira engravidar,  é preciso conversar com seu médico e ver qual o melhor tratamento a ser seguido.

Outra questão a saber é que a menstruação acontece mesmo se tomar pílula, já que o organismo se prepara para o recebimento de um possível espermatozoide a ser fecundado, ou seja, sua menstruação vai ocorrer normalmente ao usar anticoncepcional, embora possa mudar de intensidade, geralmente, com um menor fluxo de sangue.

E se meu período fértil for irregular?

Primeiramente, é preciso entender que um período fértil não é irregular, mas sim, a menstruação. Condições emocionais e até de ambiente podem fazer com que a menstruação atrase, ou seja, um pouco prematura.

Caso na sinta os sinais do período fértil ou sua menstruação atrase, vale ficar atenta para alguns sintomas da gravidez.

Lembrando que relação sexual baseada em tabelinha para evitar gravidez, não é confiável.

O período fértil de muitas mulheres pode ter variações causadas por estados emocionais ou desregulação hormonal. Até mesmo, diarreia e vômito, ou quem toma remédios controlados para depressão, tireoide, corticoide, e usa antibióticos pode ter o período fértil desregulado, com a ovulação podendo acontecer alguns dias antes, ou depois.

Nesses caso, só mesmo testando todos os dias para confirmar os níveis hormonais e saber qual é o primeiro dia do ciclo.

Portanto, para saber como funciona o seu corpo, o ideal é calcular seu período fértil, bastando contar o período desde o primeiro dia da sua menstruação até o primeiro dia da próxima menstruação. O mais comum é acontecer a cada 28 dias. Em caso de ciclo irregular, a dica é fazer uma média dos últimos 3 meses para saber quanto tempo dura o seu período fértil.

 Sexo fora do período fértil pode engravidar?

É preciso entender que uma gravidez só pode acontecer durante o período fértil da mulher, mas, se exposta a algumas condições, isso pode ser diferente.

Veja abaixo algumas situações em que a gravidez é possível fora do período são:

  • Quando a mulher é exposta a muita adrenalina no momento de uma relação sexual;
  • Se um espermatozoide conseguir sobreviver tempo suficiente para encontrar o óvulo (raríssimo), mais possível em casos de mulheres com secura vaginal e falta de lubrificação natural, pois a  acidez da secreção vaginal dificulta a fecundação;
  • Efeitos colaterais de medicamentos tais, como antidepressivos e ansiolíticos;
  • Uso de remédios controlados como antidepressivos, ansiolíticos, estimulantes, drogas ilícitas e até o consumo excessivo de álcool.

Embora as chances de engravidar fora do período fértil seja mais difícil, quase impossível, para garantir que não irá engravidar, é preciso recorrer a métodos contraceptivos seguros, como o anticoncepcional e a o preservativo. Utilizando qualquer um desses dois, são muito pequenas as chances de fecundação.

Se tomar a pílula do dia seguinte

No caso de ter tomado a pílula do dia seguinte, nesse caso, pode haver mudanças na contagem do período fértil, e isso porque os comprimidos tem uma alta dosagem hormonal que costumam atrasar a próxima ovulação.

Por isso, a dica, neste caso, é aguardar a próxima menstruação para continuar a contagem. Até lá, quem não quiser engravidar, deve evitar ter relações sexuais sem o uso de camisinha.

Período fértil em detalhes

Enquanto os homens conseguem produzir espermatozoides a todo momento, as mulheres têm a quantidade de óvulos contados, são em média 450 mil desde o nascimento, o que significa, mais ou menos, 37 anos menstruando e com a possibilidade de engravidar.

Por conta disso, a mulher tem período fértil para controlar o momento em que está apta para engravidar.

Diferente do homem, a mulher não é fértil o tempo todo, na verdade, o período em que a mulher pode engravidar efetivamente, é bem menor do que imaginamos, são só 24 horas apenas com duração, máxima, de até 7 dias.

O período fértil acontece juntamente com a ovulação. Então, o óvulo todo mês espera a fecundação por um espermatozoide, não acontecendo, o útero descama e provoca a menstruação, liberando toda a preparação que o corpo desenvolveu para abrigar um possível bebê. Nesse momento a ovulação acontecerá novamente.

Como calcular

como-calcular-os-periodos-menstruaisÉ preciso saber que o período fértil ocorre todos os meses até a chegada da menopausa da mulher.

Com a ajuda de um calendário, conte dez dias, a partir do primeiro dia da menstruação, para chegar, aproximadamente, ao seu período fértil daquele mês. É importante, a partir da data que você alcançar, contar mais 6 ou 7 dias, por garantia, pronto, esses serão seus dias férteis.

Se você está tentando engravidar, ter relações durante esse período aumentam, e muito, suas chances de fecundação, e quem não pretende, deve evitar sexo desprotegido, já que os riscos de ficar grávida aumentam consideravelmente, já que com o aumento do muco vaginal os espermatozoides encontram mais facilmente o óvulo.

Lembre-se, mais uma vez, de não se basear nesses cálculos apenas para evitar uma gestação indesejada,já que, conforme já foi dito, algumas variáveis podem interferir nesse cálculo. Portanto, o ideal é usar contraceptivos, pois o cálculo pode estar errado e a fecundação acontecer.

E mais, embora as chances de se engravidar estando menstruada sejam bem pequenas, elas podem acontecer, principalmente, se a relação acontecer no fim da menstruação, ou seja, no sétimo dia, se o espermatozoide durar cerca de 7 dias no organismo ele chegará até a fase fértil da mulher, podendo, assim, ocorrer a fecundação e, claro, resultar em gravidez.

Aplicativo para calcular o período fértil

Muita gente não sabe, mas hoje podemos contar com a tecnologia para poder calcular nosso período fértil, baixando aplicativos de celular que dão notificações e mostram com precisão qual é o momento.

Existem vários gratuitos que indicam o período fértil e enviam lembretes para o celular, avisando quando começará o período e quando ele se encerra, ou ainda, acompanhar os sintomas da TPM, além de também informarem se há algum atraso na menstruação ou algo irregular.

Os app mais conhecidos para Android e iOS são:

  • Natural Cycles – ele indica os melhores momentos para ter a relação sexual sem risco de gravidez. No período fértil, a calculadora indica que você deve se proteger, podendo ser ajustada para evitar a concepção ou ainda auxiliar quem faz tratamento para engravidar. Esse aplicativo, na verdade, é bem polêmico, já que vem sendo usado como método contraceptivo, o que não é nada bom, porque, afinal, qualquer variação da temperatura corporal, como febre, por exemplo, já é o suficiente para dar falsos resultados.
  • Calendário Menstrual;
  • Gestor Período Pro;
  • Calculadora da minha ovulação;
  • Calendário do período.

Com a ajuda de qualquer um desses aplicativos você se manterá sempre informada, sem precisar se lembrar de calcular manualmente os dias da sua menstruação.

Só não se esqueça de colocar as informações corretas, completando os sintomas ou dia da sua última menstruação, que é fundamental para precisão no cálculo.

Como usar o período fértil para engravidar

E não é só para evitar uma gravidez que é importante saber o período fértil, esse controle é muito importante para mulheres que estão fazendo tratamento para engravidar.

Já sabe que no seu período fértil (10 a 14 dias após a menstruação) você terá seis dias ovulando, ou seja, é o momento em que os ovários liberam o óvulo que esperará pela fecundação do espermatozoide durante uma semana, é quando você tem que ter relações sexuais. Do contrário, caso a relação sexual não aconteça, ou não seja efetiva, a menstruação descerá normalmente e o ciclo se reiniciará.

Vale ter em mente que após a ovulação, isto é, a partir do vigésimo dia após o primeiro dia da sua última menstruação as chances de engravidar já são bem menores.

É importante levar em conta que muitas vezes a gravidez não acontece por fatores emocionais, portanto, ao perceber a dificuldade de engravidar, é importante procurar ajuda médica. Lembrando que, quanto mais cedo iniciar um tratamento, mais chances terá de ter sucesso no tratamento.

Ginecologia e exame: Exame de Colposcopia em Ipanema rj

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Omeprazol – como tomar, efeitos colaterais, preço

OmeprazolOmeprazol – como tomar, efeitos colaterais, preço

Hoje, com os hábitos ruins de alimentação, causados pelo nosso dia a dia cada vez mais sobrecarregado e estressante, temos como resultado a ansiedade e problemas estomacais.

Segundo recentes pesquisas, o estresse crônico é o principal responsável por inúmeras doenças, já que acaba desregulando várias funções do nosso organismo e, assim, enfraquecendo nosso sistema imunológico,  que resulta em um organismo mais suscetível a diferentes doenças, e entre elas as doenças estomacais, como as gastrites e as úlceras.

E o Omeprazol vem sendo um dos medicamentos mais receitados para tratar estas doenças. O problema, no entanto, é que muitos profissionais vêm questionando se seus possíveis efeitos colaterais valem o risco e, assim, o uso do medicamento vem sendo muito polêmico, enquanto muitos condenam, outros consideram seus benefícios superiores aos possíveis efeitos colaterais.

Problemas estomacais

O estômago é um órgão muito complexo e fundamental do corpo humano, qualquer mal funcionamento em toda sua estrutura, resulta em problemas significativos de saúde. Para entender melhor, veja abaixo como funciona o estômago.

O estômago é um órgão elástico presente no tubo digestivo, situado logo abaixo do diafragma, mais precisamente entre o esôfago e o duodeno. Ele tem a capacidade de sofrer dilatação ao receber alimentos, auxiliando, assim, na digestão e na passagem dos alimentos para o restante do trato digestivo.

Aproximadamente, são 3 litros de líquidos liberados por dia pelo estômago, incluindo o muco, a água e as enzimas digestivas.

E na digestão e decomposição dos alimentos, o ácido estomacal exerce um papel fundamental, auxiliando, também, na defesa contra micro-organismos invasores que podem entrar através dos alimentos ou bebidas no estômago.

Esse suco gástrico é formado, basicamente, por água, enzimas, sais inorgânicos, ácido clorídrico e ácido lático, e, como já foi dito, tem como função principal a digestão dos alimentos, principalmente das proteínas, e seu pH é normalmente de 2,5.

E mais, um alimento pode permanecer no estômago por até quatro horas ou mais, misturando-se ao suco gástrico auxiliado pelas contrações da musculatura estomacal.

Isso tudo serve para ilustrar que o nível de acidez é fundamental para garantir a adequada liberação das enzimas digestivas, porém, quando ocorre uma alteração no pH ou no volume das secreções ácidas do estômago, isto acaba afetando a função digestiva, danificando partes da parede do estômago.

E é aí que está o problema, já que tanto a baixa quantidade de ácido no estômago como a elevada quantidade de ácido podem causar problemas significativos de saúde.

O que é e para que serve o omeprazol?

dores-de-estômagoO Omeprazol é um medicamento genérico que age no organismo reduzindo a quantidade de ácido produzida pelo estômago.

Este medicamento é um dos mais utilizados para problemas estomacais, principalmente, os causados pelo excesso de produção de ácido no estômago, como úlceras gástricas e duodenais, os problemas de refluxo gastroesofágico, podendo também ser utilizado em conjunto com medicamentos antibióticos para tratar as úlceras causadas pelas infecções associadas à bactéria Helycobacter pylori.

Também pode ser utilizado quando o estômago passa a produzir mais ácido do que o normal, condição chamada doença de Zollinger-Ellison.

E mais, Omeprazol também é receitado no tratamento da dispepsia, para evitar o sangramento do trato gastrintestinal em pacientes muito doentes, para reduzir  os sintomas de azia, indigestão, arrotos e acidez elevada.

Efeitos colaterais e contraindicações de Omeprazol

Embora seu uso esteja sendo questionado, porém, como qualquer medicamento, Omeprazol pode apresentar diversos efeitos colaterais com seu uso.

Vale levar em conta, no entanto, que muitas das possíveis reações adversas, se presentes, geralmente, aparecem com intensidade leve, desaparecendo com a continuação do tratamento ou mesmo com a suspensão do uso do remédio.

Dentre os possíveis efeitos colaterais resultantes do uso de Omeprazol, podemos destacar:

  • Dor de cabeça
  • Diarreia
  • Constipação
  • Dores abdominais
  • Náuseas e vômitos
  • Flatulência
  • Perda de apetite
  • Cansaço
  • Fraqueza
  • Mal-estar

O recomendado é que na presença de qualquer reação adversa, mesmo que alguma não relatada acima, procure um médico imediatamente.

Vale ficar atento para outros possíveis sintomas, menos frequentes, mas que podem estar associado ao uso deste medicamento, são:

  • Tonturas
  • Insônia
  • Vertigem
  • Sonolência
  • Parestesia (sensação de queimação, dormência e coceira na pele), Aumento das enzimas hepáticas
  • Erupção ou prurido
  • Urticária
  • Vermelhidão nos olhos
  • Confusão mental
  • Bolha ou sangramento labial
  • Urina escura ou com sangue
  • Agitação
  • Agressividade
  • Alucinações
  • Depressão
  • Boa seca
  • Estomatite
  • Candidíase gastrintestinal
  • Fraqueza muscular
  • Taquicardia
  • Apatia
  • Nervosismo
  • ..

Porém, vale ficar atento ao uso excessivo do medicamento, já que, segundo recentes estudos, o uso excessivo de omeprazol pode prejudicar a absorção de vitaminas e minerais, e assim, causar uma série de prejuízos à saúde, dentre eles a osteoporose e a anemia.

De acordo com essas pesquisas, isso acontece porque o Omeprazol inibe a produção de substâncias que auxiliam na absorção de nutrientes pelo organismo. E mais, o Omeprazol reduziria a acidez do estômago que é fundamental para evitar a chegada de bactérias ao intestino.

Assim, com a utilização excessiva do Omeprazol, o estômago fica por muito tempo com baixa acidez, reduzindo a metabolização e prejudicando a retirada de alguns minerais dos alimentos, como o ferro e o cálcio. A falta de ferro pode causar a anemia e a falta de cálcio pode levar ao desenvolvimento da osteopenia e, posteriormente, da osteoporose.

Já, quanto às contraindicações, o Omeprazol não é recomendado para pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, com problemas de alergias a outros medicamentos semelhantes, com histórico de doenças do fígado ou doenças hepáticas, entre outros.

E, claro, o uso do medicamento também não é recomendado para mulheres grávidas, que só devem utilizá-lo com a orientação de um médico, por isso, é fundamental revelar se está grávida ou amamentando. Assim como, se tiver histórico de alergias a outros medicamentos, a alimentos, corantes, conservantes ou a animais, tiver histórico de doenças ou problemas no fígado, diabetes ou se estiver tomando outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Vale saber que Omeprazol tem na sua composição o corante amarelo de Tartrazina, que em alguns casos pode causar reações de natureza alérgica, como asma brônquica, especialmente em pacientes com alergia ao ácido acetilsalicílico.

E, por fim, o tratamento com Omeprazol​ jamais deve ser interrompido sem conhecimento do seu médico, assim como, os horários, as doses e duração do tratamento devem ser rigorosamente respeitados.

Posologia do Omeprazol

tomar-remedioOmeprazol pode ser encontrado em cápsulas, ou comprimidos revestidos, e na forma de pó para solução injetável para ser aplicado via endovenosa.

Geralmente, é receitado em cápsulas, de uso oral, que devem ser tomadas imediatamente antes das refeições, de preferência, pela manhã.

Em casos de dificuldade de engolir as cápsulas por parte dos pacientes, é possível abri-las e misturar os microgrânulos numa pequena quantidade de água ou suco de frutas, ingerindo imediatamente após a abertura dessa cápsula. E atenção, estes microgrânulos não devem ser mastigados e devem ser bem misturados antes de ingeridos.

Como o alívio dos sintomas pode levar alguns dias, pode ser receitado, em conjunto com Omeprazol, algum antiácido, justamente, para auxiliar no alívio das dores estomacais, porém, deve ser recomendado com orientação médica.

E, como já foi dito, em nenhuma hipótese, interrompa o tratamento, mesmo que esteja se sentindo melhor ou que haja redução dos sintomas. E no caso de esquecer de tomar uma dose, tome assim que possível, porém, nunca tome duas doses ao mesmo tempo.

No caso de adultos, a dose oral recomendada é de 20 mg, devendo ser administrada uma vez ao dia, antes do café da manhã, durante 2 a 4 semanas, em caso de úlceras duodenais e durante 4 a 8 semanas, em caso de úlceras gástricas e esofagite de refluxo.

Já, no caso de pacientes com Síndrome de Zollinger-Ellison, a posologia recomendada, geralmente, é de dose inicial e única de 60 mg. Posologias superiores a 80 mg/dia devem ser administradas em duas vezes. Já a dose recomendada para esofagite de refluxo para crianças com idade superior a 1 ano é de 10 mg em dose única, para crianças acima de 20 kg, deve-se utilizar a dose de 20 mg.

O omeprazol é encontrado em farmácias e drogarias, contendo cápsulas de 10 mg, 20 mg e 40 mg, em diversas quantidades.

O preço, dependendo do tamanho da caixa e também do estabelecimento, pode variar entre 10 e 40 reais.

Vale relembrar que Omeprazol só pode ser adquirido com receita médica.

Cuidados ao usar Omeprazol

Não utilize o remédio por conta própria, ele somente deve ser tomado com a supervisão médica;

Tome o medicamento em jejum, inteiro, sem mastigar ou abrir a cápsula;

Procure tomar o medicamento sempre na mesma hora;

Não suspenda seu uso sem a recomendação de seu médico, mesmo que já esteja se sentindo bem;

Em suspeita ou durante a gravidez e amamentação, tomar Omeprazol apenas após analise médica, verificando se os benefícios do tratamento superam os riscos que podem causar ao feto.

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Herpes genital: Tratamento, Cura, Sintomas e Transmissão

herpes-genitalHerpes genital: Tratamento, Cura, Sintomas e Transmissão

Um recente estudo publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), revelou que, a cada ano, 20 milhões de pessoas são infectadas pelo vírus do herpes genital, que se contrai de maneira permanente para toda a vida.

Esse alarmante estudo global sobre a incidência de herpes genital entre as pessoas estima que 16% da população mundial entre 15 e 49 anos está infectada. E, ainda de acordo com a pesquisa, a doença afeta mais as mulheres.

O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível (DST) causado pelo vírus herpes simplex.

Embora um a cada cinco adultos esteja infectado com o vírus, muitos não apresentam sintomas, portanto, nem sabem que estão contaminados com o vírus e, provavelmente, vão fazer mais vítimas.

É importante saber que o herpes genital é transmitido através do contato íntimo vaginal, anal ou oral, sendo mais frequente em adolescentes e adultos com idade entre os 14 e os 49 anos, e isso, pela alta incidência da prática do contato íntimo sem camisinha.

Essa doença se pega ao entrar em contato direto com as bolhas ou úlceras com líquido nos genitais, coxas ou ânus, causando sintomas como ardência, coceira, dor e desconforto.

Porém, em alguns casos, antes das bolhas surgirem, é possível identificar sintomas de aviso, como infeçção urinária com desconforto, ardência ou dor ao urinar ou coceira leve e sensibilidade em alguns locais da região genital.

Estes sintomas de aviso, embora nem sempre aconteçam, costumam surgir horas, ou mesmo, dias antes das bolhas se formarem.

Vale saber que, embora o herpes genital não tenha cura definitiva, já que o vírus do herpes não consegue ser eliminado do organismo, é possível fazer tratamento com comprimidos ou pomadas antivirais e, dessa forma, conseguir aliviar os sintomas e evitar o surgimento de bolhinhas na pele.

aciclovirTratamento do herpes genital

Certamente, o tratamento para herpes genital deve ter a indicação e supervisão de um ginecologista ou urologista e, normalmente, é feito a base de comprimidos antivirais, como Aciclovir ou aciclovir, cerca de 2 vezes por dia.

Em alguns casos, porém, como as bolhas do herpes na região genital costumam ser bem dolorosas, para ajudar a passar pelo episódio o médico pode também recomendar a utilização de pomadas ou géis anestésicos locais, como Lidocaína ou Xylocaina, que devem ser aplicados a cada 4 horas após lavar a região com água e sabão, ajudando a hidratar a pele e anestesiar a zona afetada, aliviando assim a dor e o desconforto.

É importante seguir as instruções do médico para evitar complicações, sendo proibido, durante o tratamento, qualquer contato íntimo, pois mesmo utilizando camisinha, o vírus pode passar de uma pessoa para a outra, principalmente,se alguma das lesões entrar em contato direto com a outra pessoa.

Tratamento caseiro

Por se tratar de uma doença muito séria e sem cura, é fundamental se procurar ajuda médica. Qualquer forma de tratamento alternativo, caseiro ou natural, deve ser feito só como um complemento ao tratamento com remédios.

Uma das receitas caseiras para ajudar a tratar a doença,é o banho de assento, com chá de manjerona ou hamamélis, cerca de 4 vezes ao dia, ajudando a diminuir a dor, a inflamação e a combater o vírus causado pela infecção genital. Porém, de forma alguma, deve substituir o tratamento indicado pelo ginecologista ou urologista.

Como é transmitido o herpes genital

saude-sexualA transmissão do herpes genital, geralmente, acontece através do contato íntimo sem camisinha, devido ao contato direto com as bolhinhas provocadas pelo herpes.

Mas, atenção, a transmissão pode acontecer mesmo com o uso de preservativo, já que as lesões podem ficar descobertas durante o contato.

E mais,o contágio também pode ocorrer da mãe para o bebê durante o parto normal, especialmente se, durante o trabalho de parto, a mulher apresentar as feridas do herpes.

Vale saber que, embora o herpes genital seja uma infecção causada pelo vírus herpes simplex tipo 2, que é o transmitido através de relações sexuais, o vírus herpes simplex tipo 1, também pode causar herpes genital, embora esteja, geralmente, associado ao herpes labial.

O vírus herpes simplex tipo 2, transmitido através de contato sexual, é altamente contagioso, principalmente, quando o paciente apresenta lesões ativas. Porém, o maior problema do herpes genital é que a transmissão pode acontecer mesmo nas fases em que o paciente está assintomático.

Ou seja, mesmo fora das crises o paciente continua eliminando o vírus de forma intermitente, podendo transmitir o herpes genital para o seu parceiro(a).

Vale saber que pacientes HIV positivos que também tenham herpes genital são grupo que mais apresentam transmissão durante a fase assintomática.

E é preciso saber, também, que embora o vírus herpes simplex tipo 1 costume causar lesão apenas na boca, ele pode se transmitido para os órgãos genitais em caso de sexo oral. Uma vez contaminados, os pacientes com herpes genital pelo tipo 1 transmitem a doença do mesmo modo que os pacientes contaminados pelo tipo 2. A diferença é que as crises pelo tipo 1 costumam ser mais brandas e menos frequentes, e a transmissão fora das crises é menos comum.

O vírus herpes simplex tipo 2, no entanto, sobrevive muito pouco tempo no ambiente, sendo incomum a transmissão através de roupas ou toalhas, sendo assim, o risco de pegar herpes genital em piscinas ou banheiros é nulo.

Por isso, é fundamental usar preservativo durante as relações sexuais, já que o uso de camisinha reduz a chance de transmissão, embora não elimine completamente, uma vez que as lesões do herpes podem surgir em áreas da região genital que não ficam cobertas pelo preservativo. Por exemplo, uma lesão de herpes na bolsa escrotal continua exposta mesmo com o uso apropriado da camisinha.

Como identificar o herpes genital

Pronto, visto que é uma doença que não tem cura, é preciso prestar muita atenção em suas formas de transmissão e ficar atento aos seus sintomas. Os principais que podem surgir em homens e mulheres são:

  • Coceira e desconforto;
  • Ardor e dor ao defecar, caso as bolhas estejam próximas do ânus;
  • Surgimento de manchas vermelhas e bolhas esbranquiçadas após a infecção;
  • Aparecimento de irritações e dores em torno de dois a dez dias após a contaminação;
  • Lesões e erupções nas regiões genitais;
  • Pequenas bolhas agrupadas nas regiões genitais;
  • Dor e possível sangramento ao urinar;
  • Há formação de cascas no momento da cicatrização;
  • Ínguas que causam sensibilidade na área da virilha;
  • No caso das mulheres, pode haver corrimento vaginal e dificuldade ao urinar.

É importante ter em mente, também, que, além desses sintomas acima citados,  podem surgir outros, mais gerais, e difíceis de diagnosticar, semelhantes aos da gripe, como febre baixa, calafrios, dor de cabeça, mal estar geral, perda de apetite, dor muscular e cansaço. Nesse caso, sendo mais comuns no primeiro episódio de herpes genital ou naqueles mais severos, nos quais as bolhas surgem em grande quantidade, dispersando por grande parte da região dos genitais.

Os sintomas podem demorar entre 2 a 10 dias para aparecer e, geralmente, a primeira crise é a mais intensa do que as demais. Porém, o perigo maior é que pode-se estar contaminado e não apresentar sintomas, podendo transmitir o vírus através do contato íntimo desprotegido.

Outra coisa, o herpes genital alterna fases de remissão e fases ativas da doença, por isso, toda atenção é pouca para no caso do paciente estar infectado não transmitir a doença para outros indivíduos.

Por isso, é fundamental que, se existir a menor suspeita de estar infectado com herpes genital, consultar imediatamente um ginecologista, no caso da mulher, ou um urologista, no caso do homem, para iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível, impedindo novos contágios ou o agravamento do problema.

Vale saber, também, que as feridas do herpes genital, além de poderem surgir no pênis e na na vulva, também podem aparecer na vagina, na região peri anal ou no ânus, uretra ou mesmo no colo do útero.

Herpes genital na gravidez é perigoso

uso-de-preservativosSim, o herpes genital é sempre perigoso e na gravidez pode causar aborto ou retardo do crescimento durante a gestação, por exemplo, por isso, o tratamento deve ser feito já, durante a gravidez, com remédios antivirais indicados pelo obstetra, como aciclovir para evitar a transmissão para o bebê.

Além disso, pode-se evitar o contágio do bebê optando-se pela cesárea, já que no parto normal, como já foi dito, a mãe pode passar para o bebê, principalmente, se a mulher apresentar as feridas do herpes. E, logo ao nascer, o bebê precisa ser isolado, no berçário.

Como Prevenir

Sem dúvida, a melhor forma de prevenção contra o herpes genital e outras DSTs é utilizar preservativo durante todas as relações sexuais.

E durante as crises, claro, seguir as recomendações dos médicos, de não ter relações sexuais.

É importante, também, sempre dialogar  com o parceiro, o indivíduo que descobrir que está infectado com o vírus deve sempre avisar os parceiros desse diagnóstico, pois ao descobrir a doença no início fica mais fácil controlar os sintomas, e mais, esse é um problema que não adianta esconder, ele será descoberto, portanto, para evitar consequências futuras, o diálogo e a verdade é sempre o melhor caminho.

Possíveis complicações

Vale saber que, se por um motivo ou outro, medo, vergonha, ou falta de informação, o paciente infectado não realizar o tratamento, as complicações poderão ser as seguintes :

  • Meningite causada pela inflamação do líquido e das membranas cefalorraquidiano;
  • Infecções graves no cérebro, pulmões, medula espinhal, fígado, reto, olhos e esôfago;
  • Infecção passada da mãe para o bebê recém-nascido no momento do parto, podendo causar cegueira, danos cerebrais e até levar a morte.

Enfim, caso tenha tido relações sexuais sem proteção e perceba qualquer um dos sintomas acima relatados, procure, imediatamente, um médico para que possa fazer os exames corretos e ter um diagnóstico rápido e preciso. É preciso ter em mente que, quanto mais cedo o vírus for detectado no corpo, mais chances terá de não desenvolver os sintomas, ter crises mais sérias e até de evitar complicações.

Cefalexina
Cefalexina – Como tomar, precisa de receita, para que serve

Cefalexina Cefalexina – Como tomar, precisa de receita, para que serve

Muito usado em casos de infecção de garganta, ouvido, urinária, a Cefalexina é um antibiótico recomendado pelos médicos para tratar aquelas bactérias comuns, embora também seja indicado para tratamento de infecções de pele, furúnculos, celulite, erisipela e muitas outras infecções a qual nosso corpo está suscetível.

Por ser um antibiótico de amplo espectro, ele apresenta uma vasta ação bactericida, sendo eficaz para eliminar bactérias sensíveis.

Keflex, Cefacimed, Ceflexin ou Cefaxon são alguns outros nomes com os quais a Cefalexina é conhecida. Pertencente à família das cefalosporinas, parente próxima da penicilina, por isso, muito eficiente no combate de pequenas infecções do corpo.

Por ser um antibiótico, só pode ser comprado em farmácias, apresentando receita médica.

A Cefalexina é um medicamento indicado em casos de doenças em que as causas sejam bacterianas e não virais. Também é indicado em períodos que antecedam cirurgias, já que o medicamento pode ajudar a prevenir infecções pós operatórias se utilizado 48 horas antes.

Porém, vale saber que a Cefalexina não é eficaz em tratamento de doenças específicas e graves, como a influenza A (H1N1) e nem meningite.

E mais, em caso de uso contínuo do medicamento, é indicado que antes sejam realizados alguns testes de sensibilidade renal.

Vale ter em mente que é enorme o número de medicamentos feitos a base da Cefalexina. Confira abaixo algumas outras opções existentes:

  • Betacef;
  • Cefaben;
  • Cefacimed;
  • Cefagel;
  • Cefagran;
  • Cefalexan;
  • Cefanal;
  • Cefaxon;
  • Ceflexin;
  • Ceporexin;
  • Kefalexina;
  • Keflex;
  • Keforal
  • Neo Ceflex.

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Indicação do uso de Cefalexina

Conforme já foi dito, a Cefalexina é indicada para os mais variados tipos de  infecções com causa bacteriana, que podem ser muitas e de diferentes proporções, confira abaixo as mais comuns:

  • Amigdalite;
  • Cistite (infecção urinária);
  • Faringite;
  • Infecção dentária
  • Infecção na mama (mastite);
  • Infecção no Ouvido (otite);
  • Infecção óssea
  • Infecção urinária;
  • Prostatite aguda
  • Sinusites bacterianas
  • Unha inflamada.

E muitas indicações mais, como no caso de infecções na pele, celulites e furúnculos, que geralmente são causadas pelos estafilococos, bactérias que se alojam nos tecidos moles.

Como usar

A Cefalexina deve ser administrada por via oral e independente das refeições.

E todas as vezes que for utilizar cefalexina, é necessário agitar bem o frasco do produto.

Bula

Como qualquer medicamento, Cefalexina possui bula, onde é possível encontrar todas as informações referentes ao antibiótico, como a posologia, as contra indicações e, também, seus efeitos colaterais.

Porém, mostraremos abaixo algumas informações contidas na bula.

remédio-cefalexina-para-que-serveComposição

Cefalexina possui em sua composição os seguintes elementos:

  • 250 mg de cefalexina monoidratada (263 mg);
  • 500 mg de cefalexina monoidratada (526 mg);
  • Aroma de abacaxi e limão;
  • Butilparabeno;
  • Corante amarelo crepúsculo;
  • Cloreto de sódio;
  • Crospovidona;
  • Dióxido de silício;
  • Estearato de alumínio;
  • Lectina de soja;
  • Óleo de rícino hidrogenado;
  • Etoxilado;
  • Sacarose;
  • Sucralose;
  • Vanilina;
  • Triglicerídeos de ácidos cáprico e caprílico.

Contra indicações

Certamente, por ser um antibiótico, Cefalexina possui algumas contra indicações, que devem ser observadas para evitar possíveis efeitos colaterais ou reações graves.

Mas, alguns pacientes precisam ter uma maior cautela em seu uso, confira abaixo algumas situações:

  • Para evitar possíveis complicações, como a intoxicação pelo remédio, pacientes com insuficiência renal precisam ter a dose ajustada.
  • Pessoas alérgicas à penicilina devem evitar o uso desse antibiótico, porém, vale ressaltar que nem todos que possuem a alergia costumam ter reações alérgicas à cefalosporinas.
  • Mulheres grávidas podem tomar a cefalexina, porém somente com a indicação médica.
  • No período de amamentação vale frisar que um pouco do medicamento fica presente no leite, passando para o bebê. Após 8 horas da dose tomada não há mais registro da substância no leite, até a próxima ingestão de cefalexina, de qualquer forma, é preciso a indicação do médico.
  • Vale saber que não há registros de que o medicamento corte ou reduza o efeito hormonal em mulheres que utilizem anticoncepcionais.

Efeitos colaterais

De acordo coma  bula do medicamento, os efeitos colaterais mais comuns observados após  uso da cefalexina podem incluir:

  • Coceira anal e genital,
  • Fadiga,
  • Tontura,
  • Má digestão,
  • Náusea,
  • Diarreia,
  • Confusão mental,
  • Dor de cabeça,
  • Dor abdominal,
  • Inflamação na vagina,
  • Vômito,
  • Corrimento vaginal,
  • Agitação,
  • Urticária na pele
  • Alucinações.
  • Dor de estômago;
  • Candidíase vaginal (casos de complicações);
  • Pacientes com alergia à penicilina têm grandes chances de desenvolver alergia.

Por isso, ao perceber qualquer reação anormal do corpo após o uso do medicamento, a recomendação é procurar, o mais rápido possível, um médico.

Posologia

Geralmente, em adultos a cefalexina é mais receitada em casos como cistite não complicada, faringite, infecção de pele e até amigdalite, nesses casos, sendo indicado 500 mg do medicamento a cada 12 horas.

Porém, dependendo da gravidade da infecção, pode ser indicado 250 mg a cada 6 horas em casos leves a moderados, 1 g a cada 6 horas em casos graves.

Mas, é importante não exagerar na dose, sendo que a máxima permitida por adultos é de 4 g por dia.

Porém, em casos mais graves, como de endocardite bacteriana, que é uma infecção das válvulas do coração, os médicos recomendam a ingestão de 2 g do medicamento, em uma única dose.

Mas, atenção, a cefalexina não é recomendada para crianças. Já, no caso de idosos, não há problemas, porém, é importante analisar se eles estão com os rins funcionando perfeitamente, para não comprometê-los, se for o caso, as doses precisam ser menores, caso contrário, a dosagem será a mesma.

De qualquer forma, vale prestar atenção para, antes de iniciar o tratamento com a cefalexina, consultar o seu médico sobre o que é melhor e mais indicado para a sua situação, talvez esse não seja o melhor medicamento para o seu caso.

Preço

É possível encontrar a cefalexina nas melhores farmácias,   nas versões em comprimidos e em xarope, dependendo do que o médico achar melhor para o seu caso e, também, de acordo com a posologia recomendada para cada paciente.

É possível encontrar o remédio entre R$ 13,00 até R$ 54,00.

Vale lembrar que, assim como outros medicamentos, a cefalexina não pode ser tomada sem prescrição médica.

Sendo um antibiótico, então, s cuidados aumentam e é preciso de receita para adquiri-lo.

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catuaba
Catuaba: benefícios, como usar, propriedades

catuabaCatuaba: benefícios, como usar, propriedades

catuaba é uma planta medicinal muito utilizada para fazer remédios afrodisíacos e, principalmente, para tratar problemas de impotência masculina, porém, também ajuda a combater o cansaço, falta de memória entre muitos outros benefícios, como veremos mais abaixo.

Também conhecida como Alecrim-do-campo, Catuaba-verdadeira, Catuabinha, Catuíba, Catuaba-pau, Caramuru ou Tatuaba, seu nome científico, no entanto, é  Anemopaegma mirandum, e pode ser encontrada em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação e até em alguns mercados e supermercados, na forma de pó, cápsulas, bebida alcoólica ou na sua forma natural.

Embora a Catuaba possua muitos benefícios, ela é mais conhecida e usada para tratar a impotência sexual.

Principais propriedades medicinais

A Catuaba tem as seguintes propriedades medicinais:

  • Ansiolítica,
  • Afrodisíaca,
  • Antisifilítica,
  • Digestiva,
  • Diurética,
  • Tônica estimulante do sistema nervoso,
  • Expectorante

Anemopaegma mirandum  tem também ação protetora contra citotoxicidade e induz a apoptose de neuroblastomas, por isso, essa espécie é mais estudada do que as outras, também conhecidas como Catuaba.

Como usar a catuaba

As partes da Catuaba usadas são suas folhas e flores. Porém, há mais de 20 anos no mercado, a catuaba em versão bebida alcoólica, desde que surgiu, vem fazendo muito sucesso, principalmente pela sua fama de tratar a falta de libido e a impotência, tanto que já virou a bebida queridinha dos foliões durante os festejos de carnaval.

Cápsulas de catuaba:

Devem ser usadas com orientação do clínico geral, podendo ser ingeridas até 2 gramas de Catuaba por dia.

Catuaba selvagem – bebida alcoólica:

Tomar durante as refeições, por exemplo, para ter um efeito afrodisíaco.

Chá de catuaba para cansaço: 

Ferva ½ litro de água e adicione 2 colheres (de sopa) de casca de catuaba. Após 3 minutos, desligue o fogo e deixe em infusão, antes de coar. Após coar, o chá estará pronto para ser bebido.

Efeitos colaterais

É preciso muita atenção, não é porque é natural, uma planta, que pode se ingerir à vontade. A catuaba deve ser ingerida nas dosagens certas, pois doses excessivas podem provocar efeitos indesejados como taquicardia, e apesar de seu efeito analgésico, pode provocar dores de cabeça em algumas pessoas.

Contraindicação

A catuaba não deve ser consumida por mulheres grávidas, crianças, pessoas com glaucoma e arritmia.

Benefícios da Catuaba

beneficiosComo já foi dito, a Catuaba tem a fama de ser afrodisíaca e eficaz em tratamentos de impotência sexual, porem, seus benefícios são muitos, confira abaixo alguns deles:

Fortalece o sistema imunológico

Então, outro importante benefício da Catuaba é seu papel no fortalecimento do sistema imunológico.

Combate inflamações

Pois é, embora sua ação sobre a impotência, como já falamos, seja mais difundida, o extrato da catuaba se apresenta, também, como um importante remédio natural durante os processos inflamatórios, combatendo os vírus e bactérias nocivos ao corpo humano.

Previne e trata o câncer

E mais, embora muitos nem imaginem, a Catuaba também pode ser usada para prevenir e, até mesmo, combate tumores cancerígenos, e isso devido às grandes quantidades de antioxidantes e demais substâncias contidas, principalmente, na casca da planta.

Favorece a memória

Um dos benefícios da Catuaba mais conhecidos é o de estimular a memória e também aumentar o foco e a concentração, e isso porque a planta equilibra e fortalece as atividades do sistema nervoso, sendo, por isso, muito indicada para pessoas que necessitam trabalhar em frente ao computador ou estudar por várias horas.

Beneficia o cérebro

Pelo fato da planta ser muito eficaz, também, no combate aos radicais livres, isso significa que ela pode ajudar a manter o cérebro saudável, além de melhorar a saúde dos nervos. E mais, o consumo da planta é um poderoso agente natural para renovação das células do cérebro, e isso devido à grande quantidade de antioxidantes presentes na catuaba, fortalecendo a síntese neural, evitando diversos tipos de doenças ocorridas no sistema nervoso.

Previne o Mal de Parkinson

Devido à ação da planta na prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativas, da Catuaba desempenha um papel fundamental ao proteger o cérebro ou até mesmo amenizar os efeitos do mal de Parkinson.

Combate a fadiga

A catuaba também é reconhecida por dar mais vigor e diminuir o cansaço, fornecendo ao corpo uma dose extra de energia, estimulando as atividades cerebrais.

Melhora o Humor

A casca da catuaba é considerada uma grande aliada do humor, auxiliando, inclusive, no tratamento de ansiedade e depressão leve. Em experiências realizadas com camundongos, notou-se que, devido ao aumento da liberação de serotonina e melatonina na corrente sanguínea, hormônios relacionados ao humor, a planta também pode ser ótima aliada no combate à depressão.

Combate a insônia

Recentemente, descobriu-se que o chá da planta também é eficiente para tratar a insônia, porém, só o chá consegue tratar o problema, qualquer outra forma de ingestão da catuaba vai fazer o efeito oposto.

Possui propriedades Antimicrobianas

Estudos constataram que a catuaba possui propriedades antibacterianas e antivirais. E um dos estudos, de 1992, descobriu-se que o extrato obtido a partir da árvore da catuaba é eficaz na proteção contra infecções causadas por bactérias, tais como Escherichia coli e Staphylococcus aureus.

As suas propriedades antivirais foram constatadas como eficazes na inibição do HIV. Ainda, segundo o estudo, a atividade anti-HIV da planta é devido ao abrandamento da absorção de HIV pelas células. Este resultado sugeriu que a Catuaba pode ser usada como um remédio para prevenir infecções oportunistas em pessoas que sofrem de HIV.

Possui efeito analgésico

Se por um lado foi observado que a bebida, feita com catuaba selvagem, provoca dores de cabeça, o chá, preparado com a planta, as alivia. Segundo o Departamento de Farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a planta apresenta também propriedades analgésicas.

Melhora a libido e o desempenho sexual

E, claro, o benefício que não poderia deixar de ser mencionado, já que, sem dúvida, dentre todos os demais, e são muitos,  é o mais difundido e comprovado, é o seu poder afrodisíaco e o de prevenir e tratar disfunções sexuais, como a disfunção erétil, por exemplo.

De acordo com estudiosos, a explicação para os “efeitos afrodisíacos” da catuaba está em seus compostos, que aumentam o fluxo sanguíneo dos órgãos genitais e também fortifica e prolonga a ereção, aumentando a excitação e proporcionando orgasmos mais fortes, ou seja, por isso é chamada por muitos como resumindo um Viagra natural.

apendicite
Apendicite: o que é, sintomas e como identificar

apendiciteApendicite: o que é, sintomas e como identificar

Marcada por uma dor intensa no lado inferior direito do abdômen, a apendicite é uma inflamação do apêndice, que precisa ser diagnosticada rapidamente para o tratamento ser eficaz.

O problema costuma vir associado a vômitos, febre, enjoos e falta de apetite.

O apêndice é um órgão localizado no lado direito da barriga, que tem ligação direta com o intestino e, acontece, geralmente, por causa de algum corpo estranho — pequenas porções de fezes, um parasita ou até sementes de frutas — que obstrui essa estrutura, levando a um inchaço e ao aparecimento de um abscesso em sua ponta, ali contida, a secreção favorece a proliferação de bactérias.

Para tratar o problema, o apêndice deve ser retirado o mais rapidamente possível, através de cirurgia, indicada pelo médico, para evitar complicações mais graves como peritonite.

Por isso, em caso de suspeita de apendicite, é muito importante ir ao hospital para confirmar o diagnóstico.

Sinais e sintomas

  • Dor abdominal constante na região do umbigo
  • Inchaço abdominal
  • Dificuldade em mexer a perna direita
  • Náuseas ou vômitos
  • Perda de apetite
  • Mal estar geral
  • Febre baixa persistente (entre 37,5º e 38º)
  • Prisão de ventre ou diarreia

Vale saber que esses sintomas são mais frequentes em crianças e adolescentes, embora a apendicite aguda possa ocorrer em qualquer idade. Na verdade, a  apendicite é mais frequente entre os 10 e os 30 anos.

Por isso, é fundamental procurar ajuda médica em caso de aparecer alguma dor abdominal aguda — especialmente se o paciente for uma criança, que tem mais dificuldade em descrever o que está sentindo.

Ajuda médica

É preciso estar bem atento aos sintomas, caso persistam por mais do que 12 horas, é fundamental procurar um especialista e explicar detalhadamente o que está sentindo, aproveitando para  tirar todas as suas dúvidas.

O médico, provavelmente, irá perguntar em que região do abdômen você sente dor, e se ela mudou de local com o passar das horas. Descreva, também, qualquer outro sintoma, como febre, náuseas e diarreia.

Que especialista procurar

especialidade-medica-para-apendiceNa hora de procurar ajuda médica, procure pelos seguintes especialistas:

  • Clínico geral
  • Cirurgião abdominal.

Perguntas, geralmente, feitas pelo médico para detectar o problema:

  • Quando sua dor abdominal começou?
  • Aonde dói?
  • A dor mudou?
  • Quão grave é a sua dor?
  • O que torna sua dor mais grave?
  • O que ajuda a aliviar sua dor?
  • Você está com febre?
  • Você sente náuseas?
  • Quais outros sinais e sintomas você tem?

Exames para detectar a Apendicite

Assim como os sintomas relatados, para diagnosticar a apendicite, o médico costuma apalpar a região mais baixa à direita do abdômen. A dor muito intensa nesse momento é um forte indício da presença de inflamação no local. O médico também deverá observar se há rigidez dos músculos do abdômen

Para confirmar o diagnóstico, o médico costuma, também, solicitar os seguintes exames:

  • Hemograma: permite avaliar a quantidade de glóbulos brancos, que ajudam a confirmar a presença de uma inflamação no corpo;
  • Teste de urina: para verificar se os sintomas não estão sendo causados por uma infecção urinária;
  • Ultrassom abdominal ou tomografia computadorizada: permitem observar a dilatação e inflamação do apêndice.
  • Raio-X: o médico também poderá solicitar um raio-X da região abdominal. Através das imagens captadas no exame, poderá fazer o diagnóstico correto.

Uma dica para tentar descobrir em casa se pode ser uma situação de apendicite é deitar de barriga para cima e depois pressionar com uma mão sobre o lado inferior direito na barriga. Depois, deve-se aliviar rapidamente a pressão. Caso a dor seja mais intensa, existe boas chances de ser apendicite, já se a dor não sofrer alteração, pode ser sinal de outro problema.

No entanto, é sempre importante o diagnóstico de um profissional, já que é necessário agir rapidamente em caso de apendicite.

Diagnóstico de Apendicite

diagnosticoGeralmente, os médicos podem diagnosticar a apendicite apenas com a descrição dos sintomas, pelo exame físico e pelos exames de laboratório. Em alguns casos, testes adicionais podem ser necessários.

Na apendicite, o nível de dor varia de acordo com o tempo, dificultando o diagnóstico.

Vale saber que a apendicite não é o único problema capaz de causar dores abdominais, por isso, o médico costuma pedir alguns exames, justamente, para descartar qualquer possível problema, e para ter certeza absoluta de que se trata de um quadro de inflamação no apêndice.

Causas da apendicite

Embora não sejam sempre tão claras, as causas da apendicite mais comuns, conhecidas por levar à inflamação no apêndice são:

  • Obstrução por gordura ou fezes
  • Infecção, como a gastrointestinal causada por vírus.

Vale saber que, em todos os casos, uma bactéria presente naturalmente dentro do apêndice começa a se multiplicar, causando a inflamação e o inchaço do apêndice, e eventualmente com pus, por isso, deve ser tratada imediatamente, caso contrário, a apendicite pode causar o rompimento do apêndice, ou impedindo o fluxo de sangue no local.

Fatores de risco

Embora qualquer um possa desenvolver inflamação no apêndice, a apendicite costuma ser mais comum entre pessoas de 10 a 30 anos.

Porém, não se pode apontar comportamentos considerados de risco, que possam contribuir ou ter alguma relação com a inflamação.

Quando fazer cirurgia

É preciso ter em mente que o tratamento da apendicite é cirúrgico, ou seja, o apêndice inflamado precisa ser retirado durante uma cirurgia, com a pessoa anestesiada, no hospital.

A retirada do apêndice (que é uma “bolsa” presa na parte final do cólon) não traz nenhum risco documentado para a vida do paciente no futuro, já que ele não tem nenhuma função conhecida no corpo humano.

A apendicectomia, como é chamada a cirurgia para apendicite, é a única forma de tratamento, sendo retirado o apêndice inflamado, com um pequeno corte no abdômen.

A cirurgia pode ser realizada de duas formas:

  • Com uma pequena incisão de cerca de cinco centímetros, no lado direito do abdome, logo acima do apêndice, para poder removê-lo.
  • Através de laparoscopia, ou seja, o cirurgião faz três pequenos orifícios no abdômen, insere uma câmera para a visualização do procedimento e remove o apêndice. Essa opção método é menos invasiva que o primeira e, normalmente, tem um tempo de recuperação menor.

Apenas o médico responsável poderá dizer qual o melhor tipo de cirurgia para cada caso e paciente.

É preciso saber que, caso o apêndice não seja removido, ele pode se romper, ocorrendo o que chamamos de apendicite supurada, aumentando a possibilidade de liberar bactérias no abdômen, podendo levar à ocorrência de peritonite, com a formação de abscessos no abdômen, por exemplo, o que é bem grave, por isso, é fundamental tratar a apendicite corretamente.

E mais, se seu apêndice for removido antes dele se romper, a recuperação, provavelmente, será rápida. Porém, se seu apêndice romper antes da cirurgia, então, nesse caso, a recuperação acontecerá de forma bem mais demorada, tendo mais chances de desenvolver um abscesso ou outras complicações, devendo ficar no hospital, portanto, por muito mais tempo, em observação.

Apendicite na gravidez

apendicite-na-gravidezA apendicite na gravidez é extremamente perigoso, e isso porque o apêndice pode se romper e espalhar bactérias dentro do abdômen, podendo causar infecções graves tanto para a mãe como para o bebê.

Quanto aos sintomas da apendicite durante a gravidez, eles são os mesmos, sendo a cirurgia, também, a única opção de tratamento, dessa forma, evitando que prejudique o desenvolvimento do bebê.

Por isso, é fundamental que a grávida fique bem atenta aos sintomas, ao sentir dor intensa e contínua do lado direito do abdômen é preciso se dirigir imediatamente ao hospital para fazer o diagnóstico e, caso confirmada a apendicite, possa ser feita rapidamente a cirurgia.

Complicações possíveis

Caso não seja diagnosticada a tempo, ou nem seja diagnosticada, a apendicite pode apresentar complicações, como o rompimento do apêndice – gerando o acúmulo de pus dentro do abdômen, podendo atingir outros órgãos.

Geralmente, o abscesso e pus precisam ser drenados, o que pode ser feito com o auxílio de um tubo sob a pele e com medicamentos. Só então, após a infecção ser controlada, a apendicectomia poderá ser realizada.

Caso o paciente com apendicite não seja tratado imediatamente, ele poderá sofrer de algumas complicações mais graves, tais como:

  • Peritonite, causado por rompimento do apêndice, em que há inflamação na cavidade abdominal;
  • Acúmulo de pus no abdômen, causado por abscesso de um apêndice rompido;
  • Conexões anormais entre órgãos abdominais ou entre esses órgãos e a superfície da pele (fístula).

Prevenção

Por ser um problema associado ao funcionamento do intestino, uma dieta rica em fibras, com frutas e verduras, pode diminuir o tempo de trânsito intestinal das fezes, reduzindo o risco de estacionarem no apêndice.

No entanto, vale saber que ainda não se fala em medidas 100% eficazes relacionadas à prevenção. Todos nascem com apêndice e o processo de inflamação se dá naturalmente, sendo até bem comum.

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Amoxicilina – Para que serve? Possui efeitos colaterais?

inflamaçõesAmoxicilina – Para que serve? Contra-Indicações e Efeitos Colaterais

A amoxicilina nada mais é que um antibiótico da família das penicilinas , usada em tratamentos de infecções bacterianas causadas por microorganismos susceptíveis, que geralmente afetam as vias respiratórias, urinárias, genitais, cutâneas ou nas mucosas,  causadas por germes e bactérias.

Como é um antibiótico, a amoxicilina só pode ser vendida sob prescrição médica, sendo encontrada nas principais redes de farmácias.

A amoxicilina pode ser encontrada em caixas genéricas, ou não, com posologias que variam entre 250 mg a 500 mg.

Indicações de uso da Amoxicilina

Como já foi dito, a amoxicilina é um antibiótico, por isso, ela é recomendada para tratar infecções de alguns tipos de bactérias, que são sensíveis a ação do medicamento, embora o médico possa receitar este medicamento para um outro uso.

Dentre algumas infecções em que o tratamento com amoxicilina é indicado, podemos destacar as seguintes:

  • Amigdalite
  • Candidíase vaginal
  • Cistite
  • Clamídia na gravidez
  • Faringite
  • Gastrite de origem infecciosa
  • Infecções genitais
  • Infecção nos ouvidos
  • Infecções nos seios da face ou mucosas
  • Infecção Urinária
  • Pé diabético
  • Rinite alérgica em estados graves
  • Sinusite crônica
  • Pneumonia

Porém, antes de iniciar o tratamento com esse antibiótico, geralmente, é necessário passar por um exame de sangue ou urina, claro, isso fica à critério do médico.

A amoxicilina é amplamente utilizada para combater bactérias dos seguintes gêneros:

  • Coli;
  • Enterococcus;
  • Gonorrhoea;
  • Haemoplhilus;
  • Helicobacter;
  • Helicobacter pylori
  • Moraxella;
  • Salmonella;
  • Shigellae;

Amoxicilina com Clavulanato

amoxicilinaMuitos pacientes não entendem porque alguns médicos receitam amoxicilina acrescida de clavulanato. Para entender, é preciso saber que os antibióticos da família da penicilina possuem um anel chamado beta-lactâmico, e algumas bactérias são capazes de destruir esse anel com uma enzima chamada beta-lactamase, fazendo com que o antibiótico não produza efeito algum sobre a bactéria, ou seja, não seja eficaz.

Já, como o clavulanato, ou ácido clavulânico, trabalha impedindo que as bactérias destruam o anel beta-lactâmico, por isso, seu uso associado à amoxicilina, acaba se tornando eficaz para combater a maior parte das bactérias.

Essa amoxicilina “turbinada” é recomendada para infecções graves, a diferenciando de outros antibióticos mais leves.

Efeitos colaterais da Amoxicilina

A amoxicilina não possui grandes incidências de efeitos colaterais, mesmo se somada ao clavulanato. Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), apenas cerca de 3% dos pacientes relataram algum tipo de problema que poderia ter sido causado pelo uso desse medicamento, mesmo que fosse confirmado, seria um índice muito baixo.

Os efeitos colaterais mais comuns são:

  • Náuseas;
  • Candidíase vaginal;
  • Cólicas;
  • Diarreia;
  • Urticária.

Contra-indicações da Amoxicilina

Amoxicilina, tanto na versão comum, como na acrescida de clavulanato, é contra indicado para pacientes com alergia à penicilina, e pacientes com problemas nos rins precisam ter suas doses ajustadas.

Já gestantes, podem ingerir sem problemas, enquanto lactantes devem ter muita atenção na dosagem, pois parte do antibiótico é excretado pelo leite, embora não seja contra indicado para os bebês, é preciso ter alguns cuidados a mais.

Veja abaixo para quem o tratamento com Amoxicilina não é indicado:

  • Pessoas com hipersensibilidade a penicilina
  • Pessoas hipersensíveis a antibioóticos
  • Pessoas hipersensíveis ao grupo de beta-lactâmicos
  • Pacientes com insuficiência renal

Quem tem a função renal comprometida poderá ter o aval do médico para usar composição da amoxicilina, no entanto, com o dobro de cuidado. Pois, é preciso saber que já foram relatadas reações adversas mais graves como convulsão e comprometimento dos rins.

A amoxicilina corta o efeito do Anticoncepcional?

Então, é preciso ficar bem claro que todo antibiótico tem efeitos sobre a contracepção por anticoncepcionais, de uso feminino ou masculino. Ou seja, a resposta é SIM!

Nomes comerciais da Amoxicilina

Vale saber que, além das muitas versões genéricas do medicamento, é possível encontrar nas farmácias a Amoxicilina sob diferentes nomes comerciais. Os medicamentos com o mesmo princípio ativo são:

  • Amoxifar;
  • Amoxil;
  • Amoximed;
  • Amoxina;
  • Novoclin;

Como tomar Amoxicilina

tomar-remedioÉ possível encontrar Amoxicilina à venda em duas versões: em comprimido, em xarope e em  para suspensão oral.

O mais comum é o médico receitar a amoxicilina ou amoxicilina com clavulanato de potássio em comprimido, mas isso vai do critério de cada profissional e do tipo de enfermidade.

Geralmente, é receitado o medicamento na versão 500 mg, para ingerir de 8 em 8 horas, ou 75 mg, para ingerir a cada 12 horas.

Mais uma vez, a posologia também é receitada, podendo ser aumentada, a critério do seu médico.

No caso de utilização do pó oral a forma de uso é a mesma. São recomendados amoxilicilina  500 mg (5 mL) de 8 em 8 horas.

Em caso de infecções leves a moderadas, a dosagem pode ser ajustadas a 25 mg por dia.

Porém, em casos de infecções mais sérias, como otite, sinusite e infecções urinárias, o recomendado é 45 mg/dia do pó de suspensão oral.

Certamente, a dosagem pode aumentar dependendo da gravidade do caso, e do critério do profissional, podendo chegar a 1 g a cada 8 horas.

Porém atenção, dosagens acima de 1 g a cada 8 horas podem ser consideradas superdosagens.

É preciso, também, muita cautela quanto ao uso de amoxicilina por idosos, assim, pacientes com mais de 60 anos devem seguir rigidamente a dosagem indicada pelo médico, na maioria das vezes, o uso é de uma dose de 250 mg 3 vezes ao dia a cada 8 horas.

Sendo preciso, o médico poderá aumentar a dose para 500 mg de amoxicilina na mesma frequência diária, desde que não aumente a possibilidade de efeitos colaterais.

Duração do tratamento

É muito importante não descuidar do tempo do tratamento, que, a não ser em casos de interrupção, deve ter a duração de 7 a 14 dias, e também é preciso cuidado para que não haja associação com outras substâncias, que possam vir a anular a eficácia da amoxicilina.

O medicamento deve ser ingerido, de preferência, antes das refeições.

Crianças podem tomar Amoxicilina?

Sim, desde que receitado pelo pediatra, crianças podem tomar a amoxicilina, mas é importante seguir fielmente a recomendação médica, principalmente, quanto á dosagem.

A dose é ajustada, sendo que crianças  de até 3 anos podem ingerir 125 mg ou 2,5 ml a cada 8 horas, e crianças entre 3 e 12 anos podem ingerir 250 mg ou 5 ml também a cada 8 horas (duas vezes ao dia).

Porém, no caso de crianças com mais de 40 kg, o medicamento pode ser ingerido na mesma quantidade que um adulto.

Grávidas e Lactantes podem tomar Amoxicilina?

O melhor é evitar o uso de qualquer antibiótico, desde que possível, claro, porém, caso o médico considere a melhor solução, a amoxicilina pode ser usada, embora, o mais indicado seria o tratamento com outros antibióticos menos agressivos ao organismo às gestante  – principalmente se for o caso de infecções causadas por bactérias que já pertencem à flora corporal como acontece na clamídia ou candidíase vaginal.

Lactantes também podem tomar o medicamento, embora, seja fundamental seguir fielmente a prescrição médica, para garantir que a dosagem que será transpassada para o  leite materno não possa causar nenhum tipo de dano ao bebê.

Composição da Amoxicilina

A Amoxiclina tem em sua composição: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, laurilsulfato de sódio.

É fundamental que, antes de iniciar o uso de Amoxicilina, tenha certeza que não possui nenhuma hipersensibilidade a qualquer um desses componentes.

Preço da Amoxicilina

Antes de mais nada, é preciso ter em mente que mesmo a Medley sendo o principal, vários laboratórios comercializam o medicamento, e com nomes diferentes, como vimos mais acima.

Porém, no geral, a amoxicilina, tanto a com como a sem clavulanato, não costuma ser um medicamento caro.

É possível encontrar amoxicilina com preços que variam de R$ 7,00 à R$ 78,00, dependendo do laboratório que a comercializa.

Lembrando que podemos encontar embalagens de 15, 21 ou 30 unidades, no caso das pílulas.

Os pós orais podem ser encontrados em embalagens de 125 mg (5ml), 250 mg (5ml) ou 500 mg com preços semelhantes a da amoxicilina em cápsulas.

Nunca é demais reforçar que não deve tomar nenhum medicamento, muito menos um antibiótico, por conta própria, é preciso contar com uma orientação médica.

Os cuidados devem ser estendidos à armazenagem, sempre fora do alcance das crianças e em temperatura ambiente (entre 15°C a 30°C) e fora do abrigo de umidade.

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Açaí: benefícios, como consumir e receitas

açaiAçaí: benefícios, como consumir e receitas

Muito popular atualmente, principalmente, entre os que se preocupam com uma alimentação saudável, o açaí, é o do açaizeiro, uma espécie de palmeira que cresce na região amazônica do Brasil.

O açaí é um fruto semelhante a uma baga de cor violeta escuro ou negro, considerado um superalimento, por isso, é muito cultuado por praticantes de esportes.

Com um nome científico bem complicado, Euterpe oleracea, o açaí é recheado de nutrientes que fazem bem à saúde,  sendo uma ótima fonte de antioxidantes, sendo muito utilizado para fazer bebidas, geleias, doces e sorvetes.

Por estar em alta, hoje o açaí hoje é produzido em diversas regiões do país e do mundo, podendo ser facilmente encontrado e comprado sob a forma de fruto, polpa em alguns supermercados, ou suplemento alimentar em lojas de produtos naturais por todo o Brasil, sendo uma ótima fonte energética.

Certamente, o segredo do sucesso dessa fruta não está só em ela ser exótica e saborosa, mas tem relação, também, aos seus muitos benefícios,  que fazem do açaí um alimento muito especial, rico em vitaminas que melhoram o funcionamento do corpo como um todo, tais como: complexo B (principalmente B1 e B2), vitamina C, E, magnésio, fósforo, potássio e até fibras

Propriedades do açaí

propriedades-do-frutoPor suas muitas vitaminas e nutrientes, as propriedades do açaí são muitas, desde sua ação antioxidante, depurativa, estimulante e anti-inflamatória.

Benefícios do açaí para o organismo

Emagrecer

Alguns estudos apontam que pessoas sofrem com a obesidade e que consome uma quantidade moderada de açaí melhora a qualidade da saúde, além de ajudar no processo de emagrecimento. Pois é, quem tinha medo de comer açaí por achar que iria prejudicar a boa forma, saiba que a fruta exerce um importante papel para controlar o peso e ajudar no emagrecimento, por ser muito rico em fibras, ajudando a aumentar a sensação de saciedade no organismo —fazendo a gente comer menos –, e influenciando, diretamente, na diminuição da compulsão alimentar.

Claro, desde que na versão sem açúcar ou xarope de guaraná, somente a polpa da fruta natural.

Retardar o envelhecimento

O açaí, por também ser uma fruta rica em antioxidantes tem poder de inibição dos radicais livres, ajudando o organismo a fortalecer o sistema de imunidade com impactos mais diretos no fígado, eliminando assim as toxinas.

E como é um fruto rico em vitamina E, composto que possui uma ação impar quando se trata de ação antioxidante e antiinflamatória ele é ótimo para retardar o envelhecimento.

Prevenir o câncer doenças cardiovasculares

Diversos estudos científicos mostraram a relação do consumo de açaí com a prevenção de câncer. As substâncias chamadas de polifenois ajudam a reduzir fatores ligados ao desenvolvimento da doença, como a produção de radicais livres, além disso, conseguem promover a morte das células cancerígenas.

Possui um alto teor de antocianinas, que também ajudam quando o assunto é a prevenção do câncer e até doenças cardiovasculares, e isso porque tem impactos positivos na vasodilatação, ajudando a combater a peroxidação lipídica . E não é só isso, também melhora a sensibilidade da insulina e reduzir a pressão arterial, o que, também, ajuda a prevenir doenças cardiovasculares,

Combater alergias e prevenir problemas neurodegenerativos 

Também pode se beneficiar do açaí quem sofre de alergias constantes, devendo incluir a fruta na alimentação. Além disso, o fruto ajuda na prevenção de problemas neurodegenerativos e a ampliar a longevidade.

Combater o diabetes

Quem tem diabetes tipo 2 pode diminuir a sua resistência à insulina consumindo o açaí puro, sem adição de xaropes, açúcares, leites, mel e frutas. A insulina é rica em carboidratos se comparada às demais frutas.

O açaí tem baixos índices glicêmicos, sendo assim o seu consumo não ocasiona picos de glicemia, associados diretamente ao acumulo de gordura corporal e evita o desenvolvimento ao longo da vida problemas crônicos de saúde, como por exemplo, a diabetes.

Reduzir o colesterol

Como já foi dito, o açaí é rico em antioxidantes (antocianinas e proantocianidinas), que são responsáveis por controlar, prevenir e até inibir processos inflamatórios. Elas também atuam na redução do LDL-colesterol (o famoso colesterol ruim). E, também por suas características hipocolesterolêmicas, age na diminuição do mau colesterol, trazendo melhorias da relação LDL/HDL.

Combater a osteoporose

Por, também, ser rico em vários minerais importantes para o nosso organismo, como por exemplo, o manganês, essencial para que possamos ter saúde óssea, o açaí pode ajudar a prevenir a osteoporose.

Oferecer energia

Um dos motivos do açaí ser tão cultuado por quem faz muitos exercícios físicos, é, justamente, o fato de ser rico em magnésio, importante para a geração e uso da energia corporal: cálcio, que tem função essencial para a contração muscular natural, comunicação dos impulsos nervosos pelo nosso corpo e na formação óssea; ele também diminui a vontade de consumir doces.

Prevenir Alzheimer

As antocianinas e proantocianidinas também ajudam a prevenir a Doença de Alzheimer, fora isso, o açaí ainda contém gorduras monoinsaturadas, que, ao contrário do que pode parecer, são ótimas para a saúde — principalmente para o cérebro.

Todas essas substâncias ajudam a reduzir a exposição de células nervosas a processos degenerativos e inflamatórios recorrentes, que são justamente os fenômenos que abrem caminho para o colapso do tecido cerebral.

Ajudar o intestino

Além de tudo isso, o açaí ainda é ótimo para quem sofre de constipação. Mas, atenção, ao consumir alimentos ricos em fibras, é importante aumentar o consumo de água também, pois a hidratação é fundamental para o ‘amolecimento’ do bolo fecal e melhor funcionamento do intestino.

Como consumir açaí

como-consumir-a-frutaÉ recomendado o consumo de açaí, sempre, antes de atividades físicas, pois a queima de calorias será feita quase que imediatamente.

Como já foi dito, o açaí é rico em muitas vitaminas e minerais que potencializam o seu desempenho nos exercícios.

Em uma porção da polpa de açaí, de 100 gramas, possui em média entre 60 kcal, 2 gramas de fibras, sendo benéfico para quem deseja mais energia e saúde, porém, o problema é que muitas pessoas não consomem ele na forma pura.

Vale saber que, muitas vezes, ele já chega aos supermercados com adição de outros componentes que agregam calorias, como, por exemplo, açúcares, xarope de guaraná e até conservantes.

Isso sem falar que, em muitos lugares, o açaí é consumido como sobremesa, nesse caso, sendo adicionado mel, granola, leite em pó, leite condensado, chocolate entre outros componentes super calóricos e que em nada combinam com a boa forma.

Por isso, a dica é consumir açaí somente a polpa ou em ele pó, na maneira mais natural possível, aproveitando 100% de todos os nutrientes deste alimento funcional.

O açaí geralmente é utilizado sob a forma de suco ou fruta, mas pode ser utilizado para fazer doces, geleias e sorvetes, por exemplo.

Nada de colocar açúcar, leite condensado, farinhas, entre outros. “São alimentos ricos em açúcares e gorduras ‘ruins’, que contribuem para o ganho de peso e aumento do risco de doenças crônicas”, alerta a especialista.

E quanto a quantidade diária ideal, o ideal é procurar um profissional de nutrição para que possa adequar a necessidade energética de acordo com seus gastos calóricos.

Confira, abaixo, algumas receitas gostosas e saudáveis para você poder aproveitar todos os benefícios do açaí.

Receita de Açaí cremoso

Ingredientes

  • 30 gramas de polpa de açaí congelada;
  • 1 banana bem madura;
  • 6 morangos;
  • 200 ml de água;
  • 1 colher (sopa) de nozes picadinha;

Modo de preparo

Bata no liquidificador a polpa, a banana, os morangos e adicione água. Quando a mistura estiver bem cremosa, despeje-a em um copo de 300 ml e adicione as nozes picadinhas por cima.

Suco detox de açaí

Ingredientes

  • 1 polpa (100 g) de açaí
  • 1 folha de couve manteiga orgânica
  • 1/2 xícara (chá) de água filtrada
  • 1 xícara (café) de chá de hibiscus
  • 1 colher (sobremesa) de mel
  • Gelo a gosto

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Beba em seguida.

Shake de açaí

Ingredientes

  • 50 g de polpa de açaí orgânica congelada
  • 5 unidades de uva
  • 3 morangos
  • 200 ml de água de coco
  • 1 pedaço pequeno de gengibre

Modo de preparo

Higienize bem as frutas. Em seguida, coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até ficar com uma consistência espessa. Beba em seguida.

Bowl energético

Ingredientes

  • 1/2 papaia em pedaços
  •  1 laranja em pedaços
  • 1/2 banana-nanica em rodelas
  • 1/2 xíc. (chá) de granola light
  • 1 col. (sopa) de geleia extra cremosa de açaí e banana (tipo Frups)

Modo de fazer

Numa tigela, coloque as frutas, a granola e, por último, a geleia.

Açaí para falta de energia

Ingredientes

  • 100 g de polpa de açaí
  • 1 copo de água
  • 50 ml de xarope de guaraná

Modo de fazer

Bater tudo no liquidificador, adoçar a gosto e beber logo a seguir.