Herpes – tipos, causas, como tratar
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Herpes – tipos, causas, como tratar
O herpes é uma doença viral causada pelo vírus do herpes simples, cujas infecções são classificadas de acordo com a parte do corpo infectada.
O herpes pode ser dividido em dois tipos:
- O primeiro chamado de “Tipo 1”, que é o associado às lesões orais, mais conhecido como o herpes labial.
- O segundo, chamado de “Tipo 2” é aquele de um total de 80 a 90% das lesões genitais, mais conhecida como a herpes genital.
Infelizmente, tanto o Herpes tipo 1 como tipo 2 não possuem cura, apenas tratamentos.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a herpes zoster tem se tornado cada vez mais comum na vida dos brasileiros, atingindo cerca de 90% da população, destes somente 10% conseguem criar imunidade necessária para que o vírus permaneça adormecido de forma natural, sem prejudicar o organismo.
Causas do Herpes
Muitas pessoas desenvolvem ao longo da vida herpes de diferentes tipos e sintomas.
A principal causa da contaminação é o contato direto de uma pessoa com alguma outra que possua os vírus do Tipo 1 ou Tipo 2, mesmo quando não existe lesão ativa pelo corpo.
Mas, também é possível ser infectado a partir do contato com objetos, como copos ou talheres, porém, segundo os médicos, isso é menos comum.
Dos tipos de herpes, os que mais se destacam são o labial e genital, que podem ser transmitidos através de ambos os vírus HSV 1 e HSV 2.
O herpes labial, como o próprio nome sugere, é caracterizado como uma infecção que atinge a região do lábio além da boca e gengivas.
No caso da herpes genital pode se dizer que ele é causado pela transmissão dos vírus HSV 1 e HSV 2. Geralmente, esse tipo de herpes é transmitido através de relações sexuais sem o uso de proteção, mesmo quando não existem lesões com vírus ativo.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o herpes genital seria uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns, o que reafirma a necessidade de se prevenir e ficar atento aos primeiros sintomas.
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Sintomas do herpes
Herpes Labial
O herpes labial é considerado o tipo de herpes simples, e pode ser causado por contato direto com pessoas contaminadas, por meio de beijos ou, então, sexo oral. Porém, esse tipo de herpes é o mais fácil de ser tratado e, quando diagnosticado com antecedência, pode ter cura. Os principais sintomas são:
- Erupções nos lábios;
- Bolhas avermelhadas;
- Lesões na boca;
- Crostas amarelas que coçam;
- Desconforto na região;
- Dor de garganta.
Vale ficar atento, pois assim que o herpes labial se desenvolve, ele costuma causar bolhas pequenas e bem doloridas na região da boca.
Herpes Genital
O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível, que pode ser facilmente prevenida com uso de preservativos, porém, é preciso tomar bastante cuidado com o sexo oral, pois ele pode causar a herpes labial. Esse tipo de vírus, presente nos órgãos genitais,costumam causar muito desconforto, os sintomas são:
- Dores e irritação entre 5 a 10 dias após a relação sexual que originou o contágio;
- Manchas vermelhas;
- Lesões genitais e bolhas;
- Cascas;
- Úlceras que podem sangrar;
- Dores musculares;
- Dores de cabeça;
- Mal estar no geral.
Esse tipo de herpes costuma atingir mais as mulheres, devido a maior exposição de mucosa na vagina.
Herpes Zoster
Herpes zóster é uma doença que causa muita confusão, até em função de seu nome, que passa a ideia de se tratar de uma doença da mesma família da herpes tradicional, aquela que acomete a boca ou os genitais, porém, não é, pois esse problema, na verdade, é provocado por uma reativação do vírus da catapora – e tem, como sintomas, lesões na pele e dores intensas.
O herpes zoster é uma infecção, também viral, que acomete qualquer parte do corpo, cuja causa, geralmente, é o contato com pessoas contaminadas. Embora o herpes zoster não seja uma doença grave, pode levar a problemas de movimentação e desconforto no membro acometido. Existe vacina, porém, só para prevenir a infecção, pois depois da contaminação, não tem efeitos.
Por isso, identificar seus sintomas o mais rápido possível é fundamental para iniciar imediatamente o tratamento. São eles:
- Calafrios;
- Manchas vermelhas pelo corpo;
- Cócegas e coceira em regiões do corpo;
- Aparecimento de bolhas esbranquiçadas ou amareladas;
- Desconforto gastro-intestinal;
- Dores de cabeça;
- Febre;
- Mal estar.
Esse tipo pode ser considerado um herpes simples e que atinge muitas pessoas.
O diagnóstico do herpes
De uma forma geral, para se chegar a um diagnóstico, a simples observação das características físicas da infecção por herpes já é suficiente, e isso, principalmente, pelo fato do vírus propiciar episódios recorrentes e os gatilhos já são conhecidos do paciente, ficando mais fácil identificar de cara o problema.
Porém, em alguns casos, o médico pode achar necessário solicitar um exame de cultura de uma amostra retirada da área afetada para confirmar a presença do vírus.
Há também uma outra forma de verificar se o herpes é o responsável pelas feridas, através de uma análise sanguínea do paciente. Caso o resultado seja positivo, não resta mais dúvida sobre o agente por trás dos sintomas.
Tratamentos para todos os tipos de Herpes
É fundamental que, imediatamente, ao perceber lesões estranhas, consultar um médico, para poder ter um diagnóstico correto, e se diagnosticado herpes, poder iniciar imediatamente o tratamento adequado, evitando que a doença se agrave e prejudique ainda mais as regiões afetadas.
É preciso entender que não existe uma cura para herpes, mas a doença é autolimitada – ou seja, desaparece à medida que o sistema imune se recupera. De qualquer forma, durante as crises infecciosas, o fundamental é diminuir o desconforto na área afetada, e aplicar gelo sobre as lesões ajuda, porque a temperatura fria alivia a dor e auxilia na recuperação.
Em muitos casos, o ideal é usar uma pomada logo que aparecer o primeiro sinal do herpes, de preferência ainda na fase do formigamento e coceira, abreviando a crise e minimizando a disseminação da enfermidade, lembrando que quando as bolhas e feridas irrompem, o vírus se torna mais contagioso.
Porém, só um médico qualificado poderá indicar a melhor forma de tratamento, já sabendo, no entanto, que uma sobrecarga de antivirais e anti-inflamatórios pode causar sérios danos no funcionamento dos rins e fígado.
Vale conversar com seu médico sobre a possibilidade de apostar em um tratamento natural, já que existem algumas opções no mercado.
É importante ter em mente que se as lesões do herpes na pele, se não tratadas de forma adequada, podem aparecer novamente, os remédios só fazem desaparecer aquilo que o mau hábito de higiene fez surgir.
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Procure manter práticas simples de limpeza e tratamento nas regiões onde o herpes aparecer, sem necessidade de sobrecarregar o organismo com efeitos colaterais severos de antiviral, antibióticos e pomadas que não garantem o alívio permanente e, como o herpes não tem cura, acabará sobrecarregando demais os rins e fígado.
Procure apostar em práticas simples de higiene, nutrição, hidratação da pele e manutenção da saúde, evitando se submeter, de tempos em tempos, à medicamentos fortíssimos, ficando refém dos efeitos colaterais desses remédios, como Zopen, Aciclovir e Penvir, que com seu uso contínuo, como já foi dito, podem comprometer alguns órgãos do corpo.
Mas, claro, vale saber que o tratamento é individualizado e só o médico poderá indicar qual o melhor para cada caso. A melhor dica, portanto, é procurar o médico, logo que surgirem os primeiros sintomas, justamente, para que ele possa analisar o seu caso e iniciar o tratamento adequado.
E vale a dica, prevenir é sempre melhor que remediar, sendo assim, cuidados com higiene e atenção aos hábitos diários são sempre bem-vindos, como, por exemplo, lavar bem as mãos, para evitar a propagação do vírus a outras partes do rosto, como nariz e olhos.
E nem pense em furar as bolhas, isso só irá piorar as coisas, só servirá para intensificar a dor, espalhar o herpes e retardar a cicatrização.
Como outros exemplos podemos destacar os seguintes: só manter relação sexual com preservativo, não beijar a boca de alguém com lesões, não utilizar objetos íntimos de outras pessoas e não tocar na pele de pacientes com a doença em sua fase ativa.
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